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8 de fev. de 2015

Gideão, aprendendo a confiar em Deus

HERIVELTON MARCULINO



Alguém que possui um arco e uma flecha não terá como exercitar se não tiver um alvo. Aplicando este princípio a nossa vida, se torna uma realidade imprescindível, se não houver um alvo, uma meta, um objetivo, um sonho.
"Disse o Senhor a Gideão: O povo que está contigo é demais para eu entregar os midianitas em sua mão; não seja caso que Israel se glorie contra mim, dizendo: Foi a minha própria mão que me livrou. Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for medroso e tímido volte, e retire-se do monte Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram." (Juízes 7:2-3)
SE NÃO HOUVER UM OBJETIVO, NÃO HAVERÁ ÂNIMO PARA CONTINUAR LUTANDO
Alguém que possui um arco e uma flecha não terá como exercitar se não tiver um alvo. Aplicando este princípio a nossa vida, se torna uma realidade imprescindível, se não houver um alvo, uma meta, um objetivo, um sonho... não haverá ânimo para continuar lutando na vida, nossa vida não passará de uma mera rotina entediante.  
Colheremos alguns exemplos práticos na vida de Gideão, um dos Juízes levantados por Deus para libertar Israel.   
O objetivo principal pelo qual Deus levantou Gideão era providenciar a libertação dos inimigos Midianitas, que fizeram cerco à Israel.                                                                                                                            
 APRENDENDO A CONFIAR EM DEUS:
"Disse o Senhor a Gideão: O povo que está contigo é demais para eu entregar os midianitas em sua mão; não seja caso que Israel se glorie contra mim, dizendo: Foi a minha própria mão que me livrou." (Juízes7:2)  
Uma das primeiras lições que Gideão precisava aprender é a confiar em Deus, e pensando nisso então lhe são dadas ordens para que, diminua a quantidade de soldados do seu exército.
Alguns conceitos de Deus ele então passaria a conhecer:                                                                               
Deus não está limitado a tempo, espaço e circunstância: Gideão passaria a entender que Deus é o Senhor absoluto, embora os exércitos inimigos fossem de grande poder bélico, não poderiam prevalecer contra a Mão de Deus.
Deus é superior ao raciocínio humano: Uma grande multidão causaria um certo impacto de medo nos inimigos, neste tempo a quantidade era uma questão de sobrevivência, os exércitos que prevaleciam eram os exércitos que continham mais soldados, porém, aos olhos de Deus isso não tem grande importância, simplesmente porque a vitória é Ele mesmo quem garante.
Fé e coragem são os ingredientes essenciais: Como poderia Gideão diminuir a quantidade sem perder a qualidade?
Os medrosos e covardes fossem embora para casa: São duas atitudes opostas à fé e a coragem, o fato de se ter esse tipo de soldado no meio do exército poderiam ofuscar a visão dos demais, grande parte destes confiavam em seu líder que confiava em Deus para alcançar o objetivo.
Os que perdessem a visão também fossem pra casa: O fato de se abaixar para beber água demonstrava que: Os que assim o fizeram perdiam uma das principais características de um soldado, a concentração no seu objetivo, poderiam desviar a sua atenção por alguma necessidade. Os que levavam a mão à boca demonstravam o oposto, quando assim o faziam não perdiam a visão do seu objetivo e, mesmo que estivessem satisfazendo suas necessidades ainda permaneciam concentrados.

HERIVELTON MARCULINO / Author & Editor

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