Eu
tinha em casa um grande pote onde vivia uma tarântula de estimação. Pote seguro,
bem fechado, não fazia perigo de ela sair andando pela casa ou assustar alguém.
Apesar
do perigo, tive a ideia de tomá-la e por num pote menor, onde pudesse brincar
com ela mais facilmente. Ainda que temendo sua presa e seus pelos urticantes, o
fiz com sucesso. Lá estava ela num pequeno pote tampado. Bem, a tampa desse
pequeno pote não fechava realmente, parecia ser menor que o pote.
Ela
era animada, procurava brechas pra sair, eu sempre tinha que mudar a posição da
tampa pra que assim ela não alcançasse sua liberdade. Às vezes colocava suas
patas peludas pra fora, e no vai e vem, não pude mais contê-la. Preocupado,
decidi coloca-la de volta em seu pote original, mas ela se fixou na tampinha de
uma maneira tremenda e no meu intento insistente ela grudou na minha mão.
Desespero, dúvida mortal e arrependimento me tomaram. Bem, não sei se fui
picado, pois o sonho acabou aí.
Posso
dizer que isso é a realidade de quem vive brincando com o pecado.
“E
você, fuja dos desejos da mocidade e procure viver uma vida correta, com fé,
amor e paz, junto com os que com o coração puro pedem ajuda ao Senhor” 2 Tm 2.22
José nos dá um grande exemplo quando foge no momento em que a esposa de Potifar tenta agarrá-lo pela capa.
ResponderExcluir"Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca."
Mateus 26:41