Estava pesando: Ser mãe de um jovem ADA não é fácil! O que poderia escrever sobre as mães? Poderia falar...
Da irmã Ana, mãe que ora ao Senhor pelo seu filho e que o entrega para Deus todos os dias de sua vida (I Sm 1. 10, 11)
Da mãe de Moisés, mulher que o criou e instruiu de tal forma que nuca esqueceu-se de que povo era, preferindo padecer com eles do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado (Hb 11. 25, 26)
Da irmã Eunice, mãe que soube transmitir a fé não fingida que nela habitou ao seu Timóteo (II Tm 1. 5)
Da mulher Cananéia, que soube clamar humildemente por misericórdia e ouviu Jesus dizer: ‘Ó mulher grande é a tua fé’ e sua filha endemoniada ficou sã (Mt 15. 22-28)
Da mãe julgada por Salomão que com amor preferiu abrir mão de seu direito a ver mal ao seu filho (I Rs 3. 26)
Da irmã Noemi que com tantas perdas amou desprendidamente suas noras e conduziu Rute à fé no Senhor, mediante seu exemplo e ensino (Rt 1)
Da irmã Maria, uma crente que recebeu a graça de gerar Jesus ainda virgem e se dispôs a obra: ‘Eis aqui a serva do Senhor’ (Lc 1. 38)
Ah! Poderíamos falar de tantas outras mães, quem sabe na sua casa também haja uma mulher com o perfil digno de ser incluído nesse rol. O que nós, Jovens ADA, poderiamos fazer por ela?
A Palavra já nos instrui: “Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa” (Efésios 6:2).
A nossas mães agradecemos muito, e a nosso Deus por nos tê-las dado!
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