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30 de jun. de 2013

Pesquisa revela que jovem brasileiro confia mais em Deus do que no governo

HERIVELTON MARCULINO
01/07/13
Herivelton Marculino 31% acreditam que Deus pode ajudá-los e apenas 2% dizem ter esperança nas ações do governo


Pesquisa revela que jovem brasileiro confia mais em Deus do que no governo
Uma pesquisa feita pelo instituto Data Popular antes do início das manifestações mostra que os jovens brasileiros acreditam que o esforço pessoal influencia mais na busca por uma conquista do que a fé.

Essas são conclusões da pesquisa “O novo poder jovem”, que entrevistou 1.502 jovens. O público pesquisado – jovens entre 18 a 30 anos – representa 42 milhões de eleitores, ou 33% do total.

Entre os participantes da pesquisa, 53% afirmaram confiar que suas conquistas serão fruto de seu esforço pessoal, enquanto que 31% disseram acreditar que Deus pode ajudá-los, seguidos de 11% que confia na ajuda da família e apenas 2% que diz ter esperança que ações do governo facilitem as coisas para subir na vida.

O relatório da pesquisa aponta que 65% dos jovens disseram que é possível melhorar a política brasileira através do voto. Segundo Renato Meirelles, presidente do instituto Data Popular, os jovens tem percebido que muita coisa na vida e na sociedade depende de esforço e responsabilidade: “Há um anseio de assumir para si essa insatisfação, de ser protagonista da própria história, mas fazendo isso por meio das urnas”.

Sobre as diferentes esferas de governo, 75% dos entrevistados disseram não confiar nos parlamentares, e 59% revelaram desconfiança com a Justiça, informou o G1.

“O que estamos vendo nas ruas tem a ver com essa grande crise de representatividade pela qual os jovens brasileiros estão passando. Pelo que vimos na pesquisa, ele têm a sensação de que não estão – ou no caso, não estavam – sendo ouvidos”, avalia Meirelles.
Fonte: Gospel +

23 de jun. de 2013

Jovem que estudava para ser padre, aceita a Jesus e é batizado com o Espírito Santo

HERIVELTON MARCULINO
24/06/2013
Palavra que edifica
Herivelton Marculino

Jefferson Ramos (19 anos), de Ouricuri - PE, recebeu há poucos dias a promessa que diz respeito todos crentes em Cristo (At 2.39). Confira a entrevista dada ao Blog Jovens ADA:

Blog Jovens ADA: Conte-nos de sua infância, e como surgiu o desejo de ser padre:
Jefferson: Com 8 aninhos eu já rezava o terço inteiro. Quando íamos às casas das pessoas, elas pediam que eu rezasse, pois achavam lindo uma criança rezando o terço. Todo esse apoio me estimulava e a partir daí tive o desejo de "ser padre". Aos 12 anos fui coroinha, aos 14 anos recebi o convite para o seminário (ainda não aceitei), aos 17 anos iniciei o seminário em Garanhuns. Sempre odiei os crentes porque diziam que já eram salvos.

Blog Jovens ADA: Como foi seu encontro com Cristo?
Jefferson: De recesso do seminário, fui à Abreu e Lima para casa de parentes, onde fui convidado para visitar a Assembleia de Deus. Sentindo um vazio, a falta de algo atendi o convite e fui a "igreja dos crentes". Quando cheguei no culto senti algo diferente,o Espírito Santo falou comigo pela pregação em Colossenses 3.1-5 (um texto que um padre ministava e eu gostava muito). O Pastor começou a falar coisas de mim, a pregação toda foi para mim. No final, eu disse: "Senhor, se és um Deus tão bom assim, fala comigo se eu devo te aceitar!" No fim do culto, o pastor tomou mais uma vez o microfoe e disse à igreja: "tem um jovem aqui que ama muito Cl 3. 1-5, ele não é evangélico ainda, e Deus está dando a resposta que ele pediu aqui. Vem, jovem, Jesus te chama.


Blog Jovens ADA: Como foi a experiência de ser batizado como Espírito Santo?
Jefferson: Estava numa cruzada em Salgueiro - PE, começei sentindo uma sensação de vida e conforto, só quem sente pode compreender o que significa. Após esse acontecimento pude ouvir a voz de Deus falando comigo em minha consciência.

Blog Jovens ADA: Deixe uma palavra aos Jovens ADA:
Jefferson: Todos nós somos miseráveis e pequenos diante de nosso Pai, devemos reconhecer nossa pequenez e servir ao Pai como filhos, abandonando a vaidade e o ego. Quem é vaidoso e egoísta não recebe o revestimento e nele não se manifestam os dons descritos no Evangelho. Você que não é batizado com o Espírito Santo ore mais, busque mais que no tempo certo você vai receber o DOM DO ESPÍRITO SANTO. Amém!

A paz do Senhor!

16 de jun. de 2013

O que não pode faltar?

HERIVELTON MARCULINO
17/06/13
Palavra que edifica
Por Herivelton Marculino

"Em todo o tempo sejam alvas as tuas roupas, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça." Ec 9.8


 Se eu te perguntasse o que não poderia faltar em tua vida, o que responderias? Água? Comida? Luz?
Eis dois conselhos dados por Salomão, sendo usado por Deus. Ele usa de maneira figurada dois elementos para referir-se àquilo que é indispensável  nós.

  • Roupas brancas
Quem gosta de andar por aí usando uma roupa suja, ou manchada? Ninguém! Branco na Bíblia representa a pureza, santidade que o Senhor cobra de nós em toda nossa maneira de viver (cf. 1 Pe 1.15,16). Como estão tuas vestes? "Em todo tempo" devem ser alvas tuas vestes.


  • Óleo da unção
Nos tempos do Antigo Testamento era utilizado o óleo para ungir aquele que seria o rei (cf. 1 Sm 16.13) e  profetas (cf. 1 Rs 19.16), esse ão eram um simples ritual de autoridades, mas representava a unção divina facultada a tal pessoa. Davi quando ungido foi tomado pelo Espírito do Senhor desde aquele dia em diante. O óleo simboliza o Espírito Santo que deve preencher todo o crente que busca a Deus. E devemos ser cheios sempre ("nunca falte óleo"), por isso Paulo orientou: "enchei-vos do Espírito" (Ef 5.18).

A paz do Senhor.

14 de jun. de 2013

É pecado participar de festas juninas?

Dihego Feliciano

Existe no decorrer do ano, diversas datas que são definidas como feriado, seja, municipal, estadual ou nacional. Geralmente, um feriado sempre é bem vindo; para muitos sinônimo de folga no trabalho e diversão. Mas, há uma questão muito séria que encontra-se por trás de alguns destes feriados, são dias santos, por conseqüência consagrado há alguma entidade venerada por multidões; estes feriados é uma forma de devotar louvor ou veneração a personagens declarados como santos (1Co 10.19,20).

É necessário portanto, que nós como corpo do Senhor Jesus, não venhamos a compartilhar destas consagrações; evitando, estarmos juntos aos que se alegram com elas. Neste caso, especifico, muitas cidades têm como tradições patrocinar festividades denominadas como “Festas Juninas”, que consistem em “forrós e outras tradições” comuns à data; o Espírito de Deus nos aconselha a não participarmos de tais tradições, nem mesmo, admirá-las. E, na condição de separados que somos, é sábio declararmos diante das trevas que anulamos em nome de Jesus Cristo, todo poder e autoridade constituída pelos homens às forças espirituais contra nossas vidas. O passo seguinte é procurarmos viver um dia, de muita vigilância e consagração ao Senhor (Mt 26.41), para que não sejamos atingidos pelo inimigo.

“Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo.” ( 2Co 6:14-16)
Nos dias atuais a permissividade infelizmente é muito bem aceita pelas igrejas, as práticas comuns aos que andam sob os conselho da carne, são adaptadas e cristianizadas. Já é possível encontrar-se igrejas “evangélicas” montando “arraiais juninos”, “quadrilhas” e outras manifestações comuns ao catolicismo. Cegos!

As Festas Juninas, são tradicionalmente homenagens a três santos católicos, são eles: Santo Antonio, São João, São Pedro e São Paulo . A seguir, veja como surgiu tais comemorações.
O calendário das festas católicas é marcado por diversas comemorações de dias de santos. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval – ritual de folia que marca o início da Quaresma, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa – em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do século XX.
Do mesmo modo, as comemorações de São João (24 de junho) fazem parte de um ciclo festivo que passou a ser conhecido como festas juninas e homenageia, além desse, outros santos reverenciados em junho: Santo Antônio (dia 13) e São Pedro e São Paulo (dia 29).

Se pesquisarmos a origem dessas festividades, perceberemos que elas remontam a um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã. De acordo com o livro O Ramo de Ouro, de sir James George Frazer, o mês de junho, tempo do solstício de verão (no dia 21 ou 22 de junho o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no céu, esse é o dia mais longo e a noite mais curta do ano) no Hemisfério Norte, era a época do ano em que diversos povos – celtas, bretões, bascos, sardenhos, egípcios, persas, sírios, sumérios – faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas.

No Hemisfério Norte, as quatro estações do ano são demarcadas nitidamente; na região equatorial e nas tropicais do Hemisfério Sul, o movimento cíclico alterna o período de chuva e o de estiagem, mas ainda assim o ciclo vegetativo pode ser observado da mesma maneira – alteração na coloração e perda das folhas, seca e renascimento.
O que ocorre com a natureza é algo semelhante à saga de Tamuz e Adônis, que submergem do mundo subterrâneo e retornam todos os anos para viver com suas amadas Istar e Afrodite e com elas fertilizar a vida.

Com o cultivo da terra pelo homem, surgiram os rituais de invocação de fertilidade para ajudar o crescimento das plantas e proporcionar uma boa colheita.
Na Grécia, por exemplo, Adônis era considerado o espírito dos cereais. Entre os rituais mais expressivos que o homenageavam estão os jardins de Adônis: na primavera, durante oito dias, as mulheres plantavam em vasos ou cestos sementes de trigo, cevada, alface, funcho e vários tipos de flores. Com o calor do sol, as plantas cresciam rapidamente e, como não tinham raízes, murchavam ao final dos oito dias, quando então os pequenos jardins eram levados, juntamente com as imagens de Adônis morto, para ser lançados ao mar ou em outras águas.

Os rituais de fertilidade perduraram através dos tempos. Na era cristã, mesmo que fossem considerados pagãos, não era mais possível acabar com eles. Segundo Frazer, é por esse motivo que a Igreja Católica, em vez de condená-los, os adapta às comemorações do dia de São João, que teria nascido em 24 de junho, dia do solstício
Na Europa, os festejos do solstício de verão foram adaptados à cultura local, de modo que em Portugal foi incluída a festa de Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua, em 13 de junho. E a tradição cristã completou o ciclo com os festejos de São Pedro e São Paulo, ambos apóstolos da maior importância, homenageados em 29 de junho.

Quando os portugueses iniciaram o empreendimento colonial no Brasil, a partir de 1500, as festas de São João eram ainda o centro das comemorações de junho. Alguns cronistas contam que os jesuítas acendiam fogueiras e tochas em junho, provocando grande atração sobre os indígenas.
Mesmo que no Brasil essa época marcasse o início do inverno, ela coincidia com a realização dos rituais mais importantes para os povos que aqui viviam, referentes às colheitas e à preparação dos novos plantios. O período que vai de junho a setembro é a época da seca em muitas regiões do Brasil, quando os rios estão baixos e o solo pronto para enfrentar o plantio, que segue a seqüência: derrubada da mata, queima das ramagens para limpar o terreno e adubá-lo com as cinzas e plantio. É a técnica da coivara, tão difundida entre os povos do continente americano.

Nessa época os roçados velhos, do ano anterior, ainda estão em pleno vigor, repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, banana, abóbora, abacaxi, e a colheita de milho, feijão e amendoim ainda se encontra em período de consumo. Esse é um tempo bom para pescar e caçar. Uma série ritual, que dura todo o período, inclui um conjunto muito variado de festas que congregam as comunidades indígenas em danças, cantos, rezas e muita fartura de comida. Deve-se agradecer a abundância, reforçar os laços de parentesco (as festas são uma ótima ocasião para alianças matrimoniais), reverenciar as divindades aliadas e rezar forte para que os espíritos malignos não impeçam a fertilidade. O ato de atear fogo para limpar o mato, além de fertilizar o solo, serve principalmente para afastar esses espíritos malignos.

Houve, portanto, certa coincidência entre o propósito católico de atrair os índios ao convívio missionário catequético e as práticas rituais indígenas, simbolizadas pelas fogueiras de São João. Talvez seja por causa disso que os festejos juninos tenham tomado as proporções e a importância que adquiriram no calendário das festas brasileiras.
As relações familiares eram complementadas pela instituição do compadrio, que servia para integrar outras pessoas à família, estreitando assim os laços entre vizinhos e entre patrões e empregados. Até mesmo os escravos podiam ser apadrinhados pelos senhores de terra.

Havia duas formas principais de tornar-se compadre e comadre, padrinho e madrinha: uma era, e ainda é, através do batismo; a outra, através da fogueira. Nas festas de São João, os homens, principalmente, formavam duplas de compadres de fogueira: ficavam um de cada lado da fogueira e deveriam pular as brasas dando-se as mãos em sentido cruzado.

Os laços de compadrio eram muito importantes, pois os padrinhos podiam substituir os pais na ausência ou na morte destes, os compadres integravam grupos de cooperação no trabalho agrícola e os afilhados eram devedores de obrigações para com os padrinhos. A instituição beneficiava os patrões, que tinham um séquito de compadres e afilhados leais tanto nas relações de trabalho como nas campanhas políticas, quando se beneficiavam do voto de cabresto.

Hoje as festas juninas possuem cor local. De acordo com a região do país, variam os tipos de dança, indumentária e comida. A tônica é a fogueira, o foguetório, o milho, a pinga, o mastro e as rezas dos santos.
No Nordeste sertanejo, o São João é comemorado nos sítios, nas paróquias, nos arraiais, nas casas e nas cidades. A importância dessa festa pode ser avaliada pelo número de nordestinos e turistas que escolhem essa época do ano para sair de férias e participar dos festejos juninos.

Na Amazônia cabocla, a tradição de homenagear os santos possui um calendário que tem início em junho, com Santo Antônio, e termina em dezembro, com São Benedito. Cada comunidade homenageia seus santos preferidos e padroeiros, com destaque para os santos juninos. São festas de arraial que começam no décimo dia depois das novenas e nas quais estão presentes as fogueiras, o foguetório, o mastro, os banhos, muita comida e folia.

A tradição caipira, especialmente a do Sudeste do Brasil, caracteriza-se pelas festas realizadas em terreiros rurais, onde não faltam os elementos típicos dos três santos de junho. Mas elas também se espalharam pelas cidades e hoje as festas juninas acontecem, principalmente, em escolas, clubes e bairros. Como em outras partes do Brasil, o calendário das festas paulistas destaca os rodeios e as festas de peão boiadeiro como eventos ou espetáculos mais importantes, que se realizam de março a dezembro.
As festas juninas, com maior ou menor destaque, ainda são realizadas em todas as regiões do Brasil e representam uma das manifestações culturais brasileiras mais expressivas.

//fonte: http://www.portaldt.com/e-pecado-participar-de-festas-juninas

9 de jun. de 2013

Você é um projeto de Deus

HERIVELTON MARCULINO


10/06/13
§ Palavra que edifica
Por Herivelton Marculino

— Desisto! disse Alan ao pai.

— Não tenho paciência para continuar tentando.
Com a experiência adquirida ao longo dos anos, o pai colocou-se calmamente ao lado do filho, que transpirava excessivamente.
— Qual é o problema, Alan? disse o pai, olhando para as pequenas peças do ventilador.
— Estão faltando peças neste ventilador, meu pai.
— Tem certeza?
— Absoluta.
Percebendo que o filho se precipitara, aproveitou a oportunidade para ensinar-lhe uma grande lição, oferecendo-se para auxiliar o garoto na montagem do aparelho. Alan, um adolescente de 14 anos, gostava de trabalhos manuais, porém mostrava-se hiperativo e ansioso. Assim, rapidamente antecipou-se ao pai, apanhou as ferramentas e as peças do ventilador, e mais uma vez ignorou o manual de instrução. O pai continuava observando as tentativas do menino e os seus repetidos fracassos...
Minutos depois, Alan chegou à conclusão de que, além de ter perdido tempo, desprezara o auxílio de seu pai. Envergonhado, disse:
— Pai, desculpe-me. Preciso de sua ajuda.
— Muito bem, Alan. O que você acha que está faltando para montar o aparelho corretamente?
— Bem, deixe-me ver... O manual de instrução.
O pai fez sinal de positivo, e eles começaram a leitura do manual, identificando as peças e aprendendo ajustar uma à outra. Não demorou muito para que o aparelho estivesse montado, instalado no teto e refrescando o quarto de Alan.
— Com o manual, tudo ficou mais fácil, papai. Seria muito bom se a gente tivesse também um manual de funcionamento. Disse Alan, empolgado com a comodidade propiciada pelo aparelho.
— Tem razão, mas, e se eu lhe dissesse que cada um de nós tem um manual?
— Sério? — surpreendeu-se Alan.
O pai retirou-se por um instante, voltou com uma Bíblia e continuou:
— Cada ser humano é um projeto de Deus. Nosso correto desenvolvimento e modo de viver só acontecem quando vivemos orientados por este Manual. Depois de dizer isso, o pai saiu e, após algum tempo, voltou ao quarto do filho e o encontrou lendo a Bíblia. Para não atrapalhar, fez um sinal e retirou-se, mas, antes que saísse, Alan gritou:
— Pai, estou lendo este Manual para não cometer em minha vida os mesmos erros da montagem do ventilador.

Prezado jovem, você é um projeto de Deus. Sabe por que se sente insatisfeito e não aceita as mudanças que estão ocorrendo em sua vida? Porque não está se orientando pelo Manual de instrução — a Bíblia Sagrada. Se não fizer isso, nunca estará “pronto”. Sua vida jamais será a mesma se deixar que o Criador o oriente no desenvolvimento desse projeto.
Este é o melhor tempo para isso; a Bíblia diz: "Lembre do seu Criador enquanto você ainda é jovem, antes que venham os dias maus e cheguem os anos em que você dirá: “Não tenho mais prazer na vida” (Eclesiastes 12.1, BLH).
Aceite a Cristo hoje, pois Ele está de braços abertos para recebê-lo, dizendo: "Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede" (João 6.35).

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2 de jun. de 2013

Quem eu sou? - Dilema de um Jovem ADA numa viagem de ônibus

HERIVELTON MARCULINO
03/06/2013
Palavra que edifica
Herivelton Marculino

Ele ficou triste no momento em que parou pra pensar sobre si mesmo: “Quem eu sou?”
“Ah! Por que, Senhor, eu sou assim? Tem tantas pessoas melhores que eu, mais legais, felizes. Acho que sou uma das mais tristes do mundo. Você não acha? Eu poderia ser mais bonito, porque eu sou desse jeito? Porque sou diferente? Eu nem sou rico pra fazer o que eu quero, nem sou pobre pra ganhar privilégios do governo. Olha o lugar onde moro... Eu queria estudar num lugar melhor, trabalhar pra ganhar muito dinheiro, mas olha eu aqui, sou um nada.”
Depois de tanta lamúria, começou a cantar... Não que estivesse feliz, mas porque sempre gostava de fazê-lo. Aqueles louvores despertaram a sua alma. E começou a pensar diferente:
“Eu nada mereço. O que seria de mim se não fosse a misericórdia do Senhor? De que me reclamo? Eu tenho saúde, um corpo perfeito, quantos estão enfermos e imperfeitos. Tenho comida e um lar confortável, quantos estão famintos, desabrigados, vivendo nas ruas. Tenho uma bela pátria, amigos, e bons amigos... e essas árvores (caso fossem dadas a toda humanidade) se tu me desse apenas uma folhinha eu não seria merecedor, desse mar verde de cana não mereço que tu me dê nem 1 grama de açúcar, Senhor, eu não mereço nada, eu nada fiz para merecer.
E o melhor, ah! Sim, a melhor parte, a salvação. Te agradeço, mesmo que não mereça, o teu Filho por mim entregasse na cruz. Pelo batismo com o Espírito Santo, teu Espírito que me consola, me fortalece em momentos difíceis. Agradeço-te, eu que nada valia e mudaste minha vida, me deste valor e hoje sou teu. Obrigado Senhor. ‘Oh meu Senhor dá-me mais gratidão por tudo o que fizeste por mim.’”
E você? Quem és?
A paz do Senhor!

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